Da arte de falar mal

(só pode ser bom quem já for mal)

domingo, 17 de novembro de 2013

que minha arma é o que a memória guarda dos tempos da Panair


Postado por Da arte de falar mal às 18:14
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Emilito Gauna (fantasma de si mesmo)

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São Paulo, Distrito da Sé, Brazil
Conhece a lição do Rilke, a vida inteira para escrever um só verso e, impávido, lança mais um livro. Ora, um livro, ainda medíocre, ao mundo que mal fará? Começa que ninguém lê. E tantíssimo exalta a vaidade do autor.Perante o espelho, a família, os amigos, mais um título de glória. ## Pérfido amigo, usará no próximo conto a minha, a tua confidência na secreta mesa de bar. Cafetão de escravas brancas da louca fantasia, explora a confiança da nossa gente humilde. Ó maldito galã de bigodinho e canino de ouro, por que não desafia os poderosos do dia: o banqueiro, o bispo, o senador, o general?
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